Astrobiologia

Muitas vezes ouvimos falar sobre a Astrobiologia, mas não sabemos ao certo quais são os temas que ela abrange, quais seus interesses, seus estudos, e etc. Afinal, o que é Astrobiologia?

Nos anos 60, um médico norte americano, Joshua Lederberg, especialista em biologia molecular, criou essa expressão. Ele trabalhou para a Nasa em projetos experimentais que procuravam vida no planeta Marte.

Astrobiologia é a ciência que estuda uma dúvida muito comum entre os seres humanos, será que somos os únicos moradores nesse imenso universo?

Mas ela não faz apenas essa pesquisa. Os cientistas desse ramo também procuram entender como contextos externos ao Planeta Terra influenciam o

A Astrobiologia tenta responder isso. Ela realiza estudos sobre outros planetas, para poder nos mostrar se existe vida fora do planeta Terra. desenvolvimento dos seres vivos.

er uma dimensão capaz de abrigar uma variada e rica gama de espécies vivas. Assim, estes estudiosos vão poder usar estes dados para orientar sua procura de organismos vivos em outras esferas.

Atualmente, a Nasa realiza um projeto de estudos e pesquisas neste campo. Em várias universidades do planeta existem cursos sobre isso. E mais para frente, a Astrobiologia será

Os especialistas tentam entender melhor o contexto da vida no nosso Planeta, como ela nasceu e se aprimorou na esfera terrena, que princípios a regem, o que possibilita a Terra

suma ciência bem mais conhecida, e muito mais estudada.

O inventor da expressão "Astrobiologia", Joshua Lederberg.

Química na Astronomia: Composição das Estrelas

Química na astronomia: Estrelas

A química estuda as estruturas, as transformações dos materiais, etc. Ela está envolvida com a astronomia, já que com a química podemos, por exemplo, estudar as estruturas de uma estrela a partir de sua composição química.

Temos, por exemplo, a importância da química na composição das estrelas. Ao longo dos anos foi se descobrindo como uma estrela se comporta. Sabemos que uma estrela quando morre, espalha elementos químicos que as formam. A partir desses elementos e de outros existentes, podem-se formar outras estrelas.

Temos, também, reações nucleares presentes nos astros como as estrelas, e como sabemos o Sol é uma estrela que também está incluso. “ O Sol transforma, em seu centro, várias centenas de milhões de toneladas de hélio, a cada segundo” (ARANY-PRADO, 2006, p,80).

A dependência do oxigênio dividido pelo ferro em relação à quantidade total de ferro das estrelas é importante para se estudar a história de formação estelar.

Atualmente vem sendo estudada a composição química das estrelas Grandes Vermelhas que tem dado resultados e determinou a presença de vários elementos químicos, como o carbono, nitrogênio, oxigênio, ferro, sódio e titânio, entre outros.

                                                

Divisões da teoria da relatividade

          Relatividade do tempo 

Einstein criou a relatividade do tempo tendo 2 postulados, são eles: 
- Todas as leis da física apresentam a mesma forma em todos os referenciais inerciais; 
- E a velocidade da luz vai ser a mesma em qualquer referencial inercial. 
Para Einstein, se alguém tomasse um ônibus como referencial e este estivesse próximo à velocidade da luz o ônibus pareceria maior e o tempo dentro dele passaria mais devagar.

         Relatividade - dilatação do tempo 

Os objetos em movimento, sofrem dilatação do tempo. Por exemplo, uma pessoa que viaja a uma velocidade muito alta, numa nave espacial por exemplo, o tempo passa mais devagar do que para uma pessoa que está viajando à uma velocidade baixa. 

          Teoria da relatividade e o destino
Imaginem que nosso universo seja um rolo de filme e que cada parte desse rolo seja um instante de tempo. Esse rolo será dividido, na primeira parte estaria o início de tudo no meio a Guerra fria, por exemplo e o final seria o fim o universo. A teoria de Einstein diz que todos os momentos “acontecem” num mesmo tempo. Para Einstein não existe diferença entre passado, presente e futuro, ou seja, tudo que vai acontecer já aconteceu.

Exobiologia: O que estuda?

“Ás vezes acredito que há vida em outros planetas;

Ás vezes acredito que não. Em qualquer dos casos, a conclusão é assombrosa”.- Carl Sagan

A exobiologia, também conhecida como astrobiologia, é a ciência que estuda as possibilidades de vidas extraterrestres, procurando analisar desde a origem dessas formas de vida até as condições ambientais que permitem sua existência.

A exobiologia foi desacreditada pelos cientistas, mas temos nomes importantes na astrobiologia como Carl Sagan, Alexey Dodsworth Magnavita, este último famoso astrólogo brasileiro, entre outros, porém começou a ganhar aceitação aos poucos e, atualmente busca respostas como a possibilidade de colonização fora da Terra, se essas vidas necessitam também do Sol ou de outro elemento químico para sobreviver, entre muitas outras coisas.

Foi descoberto, recentemente, um asteróide denominado GD 161. Estudos realizados por astrofísicos afirmam que ele possui características essenciais para se formar uma vida: água e corpo rochoso. Ou seja, mais uma evidência para desencadear a dúvida de muitas pessoas: Estamos realmente sozinhos nesse imenso universo?

Por dentro dos planetas: Planetas Gasosos

Planetas gasosos são planetas de grandes proporções que são constituídos por grandes volumes de materiais gasosos. No nosso sistema solar temos 4 desses gigantes, são eles: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Júpiter 
É o maior planeta no sistema solar, possui várias cores formadas a partir de gases, sendo 85% de hidrogênio.Suas cores também vem por nuvens feitas de água, amônia e hidrosulfito de amônio. Ainda há oceanos que são constituídos de hidrogênio e hélio líquidos.

Saturno 
Saturno se parece com Júpiter, porém, tem uma camada de hidrogênio metálico proporcionalmente menor. Uma de suas principais características são seus anéis cintilantes que são visíveis da Terra. São feitos de gelo e rochas que medem entre alguns centímetros e 1 km, têm espessura de apenas 1,5 km. Possui hidrogênio em sua composição, além do hélio em menor quantidade.

Urano
Tem nuvens feitas de metano, por isso tem sua cor azul-pálida. Embora seu núcleo seja composto por gelo e rochas, ele é um planeta gasoso. Sua atmosfera é composta por uma junção de hidrogênio e hélio que corresponde aproximadamente 15% da massa do planeta.

Netuno 
Tem sua composição baseada na composição de elementos rocha fundida, água, amônia líquida e metano, além de ser composto pela junção de gases quentes, hidrogênio, hélio, água e metano, este último determina a cor azul do planeta. Esses planetas surgiram junto ao Sol e os outros planetas do sistema solar, o Sol se formou primeiro. Os restos de materiais que estavam imersos foram se juntando e formaram-se planetas sólidos e gasosos. Os gases não escapam porque a força de gravidade dos planetas os segura, como segura a atmosfera em torno da Terra.

Teoria da relatividade

   A ideia mais brilhante e menos compreendida de todos os tempos

"Quando você está cortejando uma moça simpática, uma hora parece um segundo. Quando você se senta sobre um carvão em brasa, um segundo parece uma hora. Essa é a relatividade." - Albert Einstein   
  Em 1905, o alemão Albert Einstein, um gênio da física, afirmou que o tempo e o espaço são relativos e estão entrelaçados. Para facilitar a linha de raciocínio, devemos enxergar o tempo como um lugar, onde nós caminhamos. Estamos nos movendo - pelo menos na dimensão do tempo. 
  Se as horas passam mais vagarosas para alguém que está andando do que para alguém que está parado. Ou seja, essa teoria faz com que o tempo perca seu valor universal e passe a ser relativo do ponto de vista de cada um.   
  Ainda em 1905, Einstein concluiu que matéria e energia estavam tão ligadas quanto espaço e tempo, surgindo a famosa equação E= MC² ( energia = massa X velocidade da luz²), que explica como uma mísera matéria pode absorver uma enorme quantidade de energia.         Einstein também examinou a influência do espaço e do tempo na atração entre os corpos e redefiniu a lei da gravidade, que até então era a lei da física clássica de Newton, que considerava apenas a ação da massa dos corpos. Logo, Einstein mostra que espaço, tempo, massa e gravidade estão intimamente ligados.


Essa imagem ilustra que conforme a teoria da relatividade de Einstein, a matéria distorce a estrutura de tempo e espaço, em consequência disso afeta até o comportamento da luz.



Se quiserem saber mais sobre essa incrível teoria de Einstein, esperem por nossa próxima postagem.